Há algumas maneiras clássicas como filósofos costumam falar do corpo e da sensibilidade, mas quase nunca esses caminhos trilhados levam em consideração a experiência concreta - o corpo que se move sentindo e praticando ações que informam a consciência sobre o que sabe o próprio envólucro no qual estamos no mundo, intuindo, refletindo e agindo. Essa perspectiva do corpo como fonte primordial de informação e inteligência sensível raramente está no foco das considerações filosóficas. 'Consciência Corporal' considera filosoficamente o corpo e o movimento como a própria origem de conhecimentos e posturas - posturas no duplo sentido, físico e moral, evidentemente.