Balanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos \'Novos Museus\', que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela