O direito de solidariedade é apresentado como um mecanismo de regulação social fundamental para abrir a sociedade e para que as identidades dos diversos grupos e indivíduos possam encontrar regras convenientes de conduta. Com a passagem do Estado liberal ao Estado de solidariedade, nasce uma nova forma estatal que corresponde a um novo imaginário político-jurídico. São analisadas as nuances do discurso solidarista no pensamento de diversos autores, como Duguit, Hauriou e Gurvitch