...Correu tanto, mas tanto, que finalmente chegou àquele velho relógio que podia ser visto de longe. Parou, olhou para o alto do velho monumento e apoiou-se com as duas mãos na base de concreto que suportava o relógio. Respirou sofregamente e decidiu olhar para trás. ... Levantou seus olhos úmidos para o céu azul e, mais uma vez, pôs-se a emitir aquele terrível grunhido metafísico, que era o que fazia seu coração pulsar. Descobriu que estava imerso em seu próprio abismo...