Neste livro, a autora analisa, com base nos pressupostos das ciências de linguagem, o discurso veiculado em duas revistas brasileiras "Veja" e "Manchete", a partir de reportagens publicadas no ano de 1997. "Veja" apresenta-se como legitimadora do saber, ao "explicar" o mundo a seus leitores; "Manchete" constata o saber por meio de uma cenografia mítica, generalizante.