Quando menino, gostava de apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal. Ficava horas distraído, podando as folhas das árvores, plec, plec, plec. Assim começa essa pequena grande história, de Ignácio de Loyola Brandão, publicada pela primeira vez em 1989, quando a questão ambiental ainda não era discutida nas escolas. Jánessa época, o consagrado escritor coloca seu leitor diante de problemas ambientais, exigindo-lhe um posicionamento crítico, a partir da criativa e bem elaborada história do menino destruidor de árvores. A narrativa surpreende. Traça, em poucas palavras, a trajetória do descaso do personagem em relação ao ambiente em que vive de ações aparentemente inocentes, chega-se a atitudes absolutamente condenáveis. A leitura de O Homem que Espalhou o Deserto significa a possibilidade de refletir sobre a crença de que o homem é senhor absoluto da natureza. Significa também o privilégio de entrar em contato com um texto de inigualável qualidade literária.Quando menino, gostava de apanhar a tesoura da mae e ia para o quintal. Ficava horas distraido, podando as folhas das arvores, plec, plec, plec. Assim comeca essa pequena grande historia, de Ignacio de Loyola Brandao, publicada pela primeira vez em 1989, quando a questao ambiental ainda nao era discutida nas escolas. Ja nessa epoca, o consagrado escritor coloca seu leitor diante de problemas ambientais, exigindo-lhe um posicionamento critico, a partir da criativa e bem elaborada historia do menino destruidor de arvores. A narrativa surpreende. Traca, em poucas palavras, a trajetoria do descaso do personagem em relacao ao ambiente em que vive de acoes aparentemente inocentes, chega-se a atitudes absolutamente condenaveis. A leitura de O Homem que Espalhou o Deserto significa a possibilidade de refletir sobre a crenca de que o homem e senhor absoluto da natureza. Significa tambem o privilegio de entrar em contato com um texto de inigualavel qualidade literaria.Quando menino, gostava de apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal. Ficava horas distraído, podando as folhas das árvores, plec, plec, plec. Assim começa essa pequena grande história, de Ignácio de Loyola Brandão, publicada pela primeira vez em 1989, quando a questão ambiental ainda não era discutida nas escolas. Já nessa época, o consagrado escritor coloca seu leitor diante de problemas ambientais, exigindo-lhe um posicionamento crítico, a partir da criativa e bem elaborada história do menino destruidor de árvores. A narrativa surpreende. Traça, em poucas palavras, a trajetória do descaso do personagem em relação ao ambiente em que vive – de ações aparentemente inocentes, chega-se a atitudes absolutamente condenáveis. A leitura de O homem que espalhou o deserto significa a possibilidade de refletir sobre a crença de que o homem é senhor absoluto da natureza. Significa também o privilégio de entrar em contato com um texto de inigualável qualidade literária.