O que Maya mais queria no mundo era um cachorro. Um cachorro para beijar, agarrar, tomar conta. E para amar. Aliás, ela já o amava muito. Muito, amava e desejava o dia inteiro, sem parar, sem conseguir se animar com mais nada. Esse seu desejo já era tão forte, tão forte que chegava a doer. A dor de ir carregando um vazio. A dor de desejar e não ter. Só que, para ganhar seu cachorrinho, Maya precisava antes convencer seus pais de que poderia cuidar dele. E teria também de encontrá-lo, mesmo com a sorte insistindo em escapar da menina. Com o amor que já tinha pelo cachorrinho com que sonhava, Maya enfrentou todas essas dificuldades. Se ela vai conseguir ganhar o cachorro, ou não, você vai descobrir lendo esta terna narrativa de Rosena Murray