Sobrevivente do Holocausto, o judeu Michael Stivelman e a mulher Raquel relembram o passado para mostrar que somente escrevendo e registrando é possível superar essa fase de mortes, confiantes de um mundo melhor que ainda está por vir. Mais do que o relato biográfico do pequeno judeu de uma aldeia da Bessarábia, A Marca dos Genocídios, que está sendo lançando com selo da Imago Editora, é a tênue linha divisória entre a vida e a morte de milhões de pessoas, em rituais de extermínio.