Ao longo da história Paulo foi muitas vezes usado por estruturas humanas de dominação e de opressão e por intérpretes conservadores para, por exemplo, reforçar a violência contra as mulheres, judeus, homossexuais e outras minorias. Esse livro se dirige contra esse tipo de leitura de Paulo, apresentando-o como evangelizador e guia das comunidades cristãs, a fim de que ele seja liberto das amarras que o prendiam a sistemas opressores.