Meu amor é o gênero humano (...) Amo a geração dos séculos vindouros. Esta é minha mais bem-aventurada esperança, a crença que me mantém forte e ativo; nossos netos serão melhores do que nós, a liberdade tem de vir um dia, e a virtude prosperará melhor na liberdade, em luz que aquece mais do que no âmbito do despotismo. (...) Esta é a meta sagrada de meus desejos e de minha atividade: desperto agora os germes que amadurecerão numa época futura. (...) Gostaria de atuar no plano universal: o universal não permite que deixemos de lado o individual, porém não vivemos com toda a alma as coisas isoladas, quando o universal se torna objeto de nossos desejos e anseios.