Um modo de se pensar e atuar com pessoas em sofrimento psíquico agudo que não o medicamentoso e/ou médico. Mostra a dor emocional em suas interações com o corpo, com a vida do indivíduo e sua situação socioeconômica e familiar. Considera o ser por inteiro, não apenas sua “doença” e defende o tratamento mais humano do paciente em crise.