O trabalho desse jovem e irrequieto artista gaúcho inclui peças em argila, gesso, cimento, madeira compensada ou fórmica, mas também outras modalidades como desenho, fotografia e vídeo. Em todas elas revela-se uma linguagem marcada pela ironia, de que fazem parte títulos como Remonalisa ou Fonte Púbis. No texto de abertura, o crítico Tadeu Chiarelli ressalta que Daniel Acosta "na busca de explicitar seu percurso de maneira radical, deixou fluir através de índices precisos as referências básicas de seu ‘instinto’ criativo, fazendo com que as imagens de vários objetos que vêm compondo sua obra se transformassem em outra obra. [...] O livro se assemelha mais a, ou, na verdade, é um organismo. Um corpo".Desobrigado de escrever criticamente sobre sua obra, Daniel Albernaz Acosta deixou que este livro se construísse como um livre fluir de sua criatividade, a mesma usada para criar sua pintura. Tornou-se, assim, uma outra e vigorosa obra de arte. O livro, como observou um crítico, assemelha-se a um organismo, um corpo inteiro.Desobrigado de escrever criticamente sobre sua obra, Daniel Albernaz Acosta deixou que este livro se construísse como um livre fluir de sua criatividade, a mesma usada para criar sua pintura. Tornou-se, assim, uma outra e vigorosa obra de arte. O livro, como observou um crítico, assemelha-se a um organismo, um corpo inteiro.