Em tom de conversa, e levando em conta as experiências vividas pelos educadores, a autora faz uso do personagem Pinóquio, de Carlos Collodi (e de outras contribuições da literatura), para pensar o papel da escola e dos professores na sociedade contemporânea e questionar algumas verdades consagradas pelo senso comum pedagógico.Em tom de conversa, e levando em conta as experiências vividas pelos educadores, a autora faz uso do personagem Pinóquio, de Carlos Collodi (e de outras contribuições da literatura), para pensar o papel da escola e dos professores na sociedade contemporânea e questionar algumas verdades "consagradas" pelo senso comum pedagógico.Em tom de conversa, e levando em conta as experiências vividas pelos educadores, a autora faz uso do personagem Pinóquio, de Carlos Collodi (e de outras contribuições da literatura), para pensar o papel da escola e dos professores na sociedade contemporânea e questionar algumas verdades "consagradas" pelo senso comum pedagógico.