As linhas resistem. Intercessores fazem nelas/com elas as conexões que politicamente pensam o mundo, constituindo-o plano de imanência do acontecimento. Há cinco subsequentes anos, saturar em encontros, o desejo do deslize que coagula corpos, palavras, imagens e devires. Um Deleuze que nos cria a abertura e a oportunidade de deflagrar virtualidades em cronológicas aproximações com o tempo. Fazemos com as linhas nossas fugidias, efêmeras e acidentais políticas de afecção e sensação. Ora a resistência devir-amizade; ora a política território-molecular. Olha o suspenso vacúolo da síntese; tateia o presente precipício da onda de luz que nos devora. Neste livro, extensão diferenciada do IV Seminário Conexões Deleuze e Política e Resistência e..., as linhas estão à espreita. Sua leitura, cartografia entre essas linhas, combaterá a face cognitiva do reconhecimento e da representação. Fuga.