Seus personagens são cínicos e inescrupulosos, como os políticos que descobrem como lucrar com a seca e os retirantes. Um deles, o pai de Maria do Carmo, viúvo e falido, deixa-a com os padrinhos. Contrariando o desejo dele, Dona Teté e João da Mata a inscrevem na Escola Normal, porque é inteligente e merece boa educação, laica, oposta à dos "conventilhos" cearenses. Em tom sarcástico, o escritor reconstitui em detalhes a vida provinciana de Fortaleza em contraste com projetos modernizantes, como o do Recife ou do Rio de Janeiro.