Uma investigação hermenêutica sobre as empresas do segmento de bebidas estimulantes Atualmente, uma marca constrói seu próprio universo simbólico, sua própria dimensão perceptual, ou seja, seu imaginário, formado pela incessante troca entre as pulsões subjetivas dos indivíduos (seus desejos e suas provações íntimas) e as formas objetivas sociais (seus relacionamentos com os outros e com suas culturas) (Durand, 2001). Apropriando-se de narrativas, de imagens e de outras abstrações, as marcas articulam uma dimensão imaterial que se perpetua no coletivo e estabelece uma aura em torno do seu negócio. Enfim, podemos dizer que chegamos à Era das Marcas Pós-Modernas.