Assessor de Beto Carrero, o jornalista Alex Solnik já havia colhido o depoimento do empresário, quando ele morreu, em janeiro de 2008. A partir de então, o projeto original do livro, que seria narrado apenas na primeira pessoa pelo biografado, foi modificado - o núcleo central da obra foi mantido, com Beto Carrero narrando sua vida. Mas o autor acrescentou uma introdução, relatando principalmente os episódios que envolveram os últimos meses de vida do biografado, e uma espécie de posfácio, com um texto ficcional escrito em homenagem à memória de Beto Carrero.