Na esteira da concepção do ícone como janela que dá acesso ao mistério de Deus e da vida humana, o autor contempla e descreve as imagens que representam o mistério do Natal, a fim de que o leitor seja conduzido à realidade de sua vida, sinta a qualidade de sua vida, sinta a qualidade dessa festa e torne possível uma nova vida. O leitor é convidado a se envolver com as imagens, com seus anseios pessoais, seus medos e suas necessidades, sua fé e suas dúvidas, a dar liberdade para que outra realidade, divina, irrompa em sua vida e ele se sinta tocado em seu mais profundo anseio.