Nesta obra feita em colaboração entre Elisabete Bastos e Mauricio Corrêa, há uma exaltação de uma vida mais colorida, mais “verdadeira”, em que possamos expressar o que sentimos, sem medo de reprimendas. É reconhecer desavergonhadamente os desejos que nos atravessam e ter a força de colocá-los em prática, “sem bloqueios, sem neuroses, sem inação, / sem pré-conceitos, sem reflexões não sentidas.” Só assim poderemos ter “vidas não reprimidas!”.