Arestas conta poeticamente do que nos é mais profundo, como seres únicos e sociais. A autora fala essencialmente de afetos, do quanto somos fruto de tudo que nos afeta. Por vezes brisa, por vezes corte, mas sempre uma linguagem universal com a qual nos identificamos. O livro é uma ode assimétrica à palavra como salva-vidas em tempos difíceis.