Astrid Cabral cria com sua poesia uma ponte para ligar o humano, ao seus ancestrais, companheiros animais, brutos, selvagens. Contemplando a potencia de cada ser vivo, cada palavra saúda e adora a existência, que se faz no arrastar lento das serpentes sobre a grama, nos barulhos de todos os animais que em manada fazem a sinfonia de “Jaula”.