Um diário costuma servir para anotar ideias, memórias ou registros do cotidiano. Keri Smith, ilustradora e artista canadense, inventou um tipo diferente de diário, que exige do usuário uma interação mais lúdica e inusitada. Com a proposta de estimular a criatividade e questionar convenções sobre a forma como lidamos com os objetos, Destrua este diário nos convida a rasgar páginas, rabiscar, pintar fora das linhas, manchar e até mesmo levar o livro para o banho. A ideia surgiu quando Smith começou a refletir sobre o início da sua carreira como artista e percebeu que o perfeccionismo tão exaltado na nossa cultura era um grande empecilho do processo criativo. A experiência fez com que ela entendesse que é preciso esculhambar a monotonia e o lugar-comum para que o novo possa nascer. Com o sucesso da primeira edição brasileira, Destrua este diário volta com duas novas capas, aumentando ainda mais as possibilidades destrutivas para o leitor. -Desde que foi lançado, em novembro de 2013, Destrua este diário ocupa o topo das listas de mais vendidos dos principais jornais brasileiros, como Folha de S.Paulo e O Globo. -Trabalho de Keri Smith apareceu em veículos como The New York Times, The Washington Post e The Wall Street Journal. -As sugestões bem-humoradas do livro fizeram sucesso nas redes sociais: milhares de leitores exibem seus exemplares em vídeos do YouTube, em blogs e no Facebook.