A poesia de Marcia Peltier em As garras do mel, segundo José Lino Grünewald que assina as orelhas do livro, "reflete a busca lúcida e sempre sob o rígido critério da concisão e racional de uma cadeia de efeitos a fim de insistir, induzir, implicar num estar estético, este o compromisso de quem cria, sem medo dos erros, sem certeza dos acertos; de quem diz "separe as escamas das entranhas/ e dê a pele ao choque".