Numa mistura fascinante de história antiga, medicina forense e trabalho investigativo, o respeitado egiptólogo americano Bob Brier age como historiador e detetive, esmiuçando o Egito de Tutancâmon, de 3.300 anos atrás. O que move sua investigação é a hipótese de que o jovem faraó, que morreu aos 19 anos em decorrência de uma violenta pancada na cabeça, foi assassinado