O sentar e o caminhar são duas posturas complementares face à vida. Meditar, para não se deixar dispersar, mas, pelo contrário, permanecer em conexão consigo mesmo. Caminhar para não permanecer prisioneiros dos vínculos que nos entravam, mas estar sempre ligados ao movimento da vida. O autor Jean-Yves Leloup jamais interrompeu esta busca interior, feita de meditações inspiradas pelas tradições cristãs e orientais, e de caminhadas, dos cumes do Monte Kailach às dunas do deserto.