Dançar... um dos maiores prazeres que o ser humano pode desfrutar. Uma ação que traz uma sensação de alegria, de poder, de euforia interna e, principalmente, de superação dos limites dos seus movimentos. Algumas pessoas não se importam com o passo correto ou errado e fazem do ato de dançar uma explosão de emoção e ritmo que comove quem assiste. Superam os entraves emoldurados pela vergonha e invadem as pistas de dança, mostrando numa expressão corporal todo sentimento gerado por diferentes ritmos de música. É como se a dança fizesse parte do ser. Não é possível ouvir uma música sem que seu corpo a traduza em movimentos. Há crianças, e até bebês, que ritmicamente expressam a sua percepção musical. Mas há também aqueles que se limitam a olhar o hábil dançarino e se extasiam ao se imaginarem em seu lugar. Querem ser "o que dança", querem estar no papel de quem dança, mas não conseguem sincronizar os seus movimentos com o ritmo proposto por uma música. Suas expressões ficam limitadas à sua imaginação, pois o que lhe parece é que seu corpo não pode responder às coreografias que sua mente cria.