Com sua fusão de imagens imprevistas e ideias complexas, A balada do cárcere situa Bruno Tolentino no topo da modernidade literária brasileira Polêmico, com um histórico de desavenças com compositores da MPB e professores da USP, entre outros, Bruno Tolentino se definia como uma língua ferina entortada pelo vício da ironia. Não exibia falsa modéstia quanto a seu papel no cenário literário brasileiro, tinha consciência do próprio talento: "mudei a história da Literatura, pus o Brasil no mapa internacional", afirmava. Considerado um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos, ganhou três vezes o Prêmio Jabuti, tornando-se um dos únicos escritores a conseguir tal feito. Nascido da experiência de onze anos de prisão em Dartmoor, no Reino Unido, A balada do cárcere recebe agora uma segunda edição, comentada, com apresentação do poeta Érico Nogueira, e notas e organização de Juliana P. Perez, J essé de Almeida Primo, Guilherme Malzoni Rabello, Renato José de Moraes e Martim Vasques da Cunha.Com sua fusão de imagens imprevistas e ideias complexas, A balada do cárcere situa Bruno Tolentino no topo da modernidade literária brasileira Polêmico, com um histórico de desavenças com compositores da MPB e professores da USP, entre outros, Bruno Tolentino se definia como uma língua ferina entortada pelo vício da ironia. Não exibia falsa modéstia quanto a seu papel no cenário literário brasileiro, tinha consciência do próprio talento: mudei a história da Literatura, pus o Brasil no mapa internacional, afirmava. Considerado um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos, ganhou três vezes o Prêmio Jabuti, tornando-se um dos únicos escritores a conseguir tal feito. Nascido da experiência de onze anos de prisão em Dartmoor, no Reino Unido, A balada do cárcere recebe agora uma segunda edição, comentada, com apresentação do poeta Érico Nogueira, e notas e organização de Juliana P. Perez, Jessé de Almeida Primo, Guilherme Malzoni Rabello, Renato José de Moraes e Martim Vasques da Cunha.Com sua fusão de imagens imprevistas e ideias complexas, A balada do cárcere situa Bruno Tolentino no topo da modernidade literária brasileira Polêmico, com um histórico de desavenças com compositores da MPB e professores da USP, entre outros, Bruno Tolentino se definia como uma língua ferina entortada pelo vício da ironia. Não exibia falsa modéstia quanto a seu papel no cenário literário brasileiro, tinha consciência do próprio talento: mudei a história da Literatura, pus o Brasil no mapa internacional, afirmava. Considerado um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos, ganhou três vezes o Prêmio Jabuti, tornando-se um dos únicos escritores a conseguir tal feito. Nascido da experiência de onze anos de prisão em Dartmoor, no Reino Unido, A balada do cárcere recebe agora uma segunda edição, comentada, com apresentação do poeta Érico Nogueira, e notas e organização de Juliana P. Perez, Jessé de Almeida Primo, Guilherme Malzoni Rabello, Renato José de Moraes e Martim Vasques da Cunha.