Aprender não é somente um ato racional. Esse gesto engloba a pessoa por inteiro, configurando-se como um ato profundamente amoroso. É um ato de amor a si mesmo, de amor à vida e a tudo que ela abarca. A partir destas considerações, a autora se pergunta: Como possibilitar aos educadores essa compreensão profunda e simbólica do ato de aprender? Como acompanhar aqueles que desejam percorrer esse trajeto? Como despertar em outros o desejo e a disponibilidade para fazer travessias? Em outras palavras, como o professor forma-se e transforma-se?