A autora discorre, ao longo do trabalho, sobre a proteção dos direitos autorais das obras psicografadas, principalmente quando a família do psicografado pretende evitar a circulação da obra por alegação de infração aos direitos autorais. Discute também sobre a utilização indevida do nome da pessoa falecida e sua proteção constitucional, até para que possamos abordar sobre as medidas judiciais de proteção e apreensão de obras literárias. Inclui ainda a discussão sobre Plágio e a possibilidade de se discutir tal tema nas obras psicografadas, como forma de aproveitamento de obra anterior e do prestígio do psicografado, obviamente já falecido. Finalmente se constatará nestes escritos que a abordagem é apenas processual, sem qualquer finalidade religiosa. Porém, a escolha do tema se deu por sua abordagem polêmica sobre psicografia e a proteção dos direitos autorais, sem deixar de lado a paixão pelo contencioso, uma homenagem ao Poder Judiciário.