Essa narrativa surgiu do convívio com alguns pescadores que promoviam festas para comer os peixes por eles capturados e me convidavam para participar de verdadeiros banquetes. As histórias rolavam livremente e as festas se prolongavam, às vezes, até altas horas. Também, nas conversas no Boteco, o assunto ressurgia. Ouvi muitas histórias, sempre hilárias, e fui guardando na memória. Os relatos abordam desde situações divertidas a assuntos mais sérios, e sobre as peripécias (entenda-se mancadas) dos outros pescadores. Cada um respondia com outras histórias ocorridas com seus detratores. Edmundo Otto Bublitz Dê um peixe a um homem faminto e você o alimentará por um dia. Ensine-o a pescar, e você o estará alimentando pelo resto da vida. Este conhecido provérbio chinês aplica-se ao autor da obra. Aprendeu a pescar e brinda a todos seus amigos e aos que gostam da boa leitura, este maravilhoso trabalho. Astor Grumann [...]