Durante mais de trinta anos, Shu Wen procurou por seu marido Kejun nas áridas montanhas tibetanas. A jornalista Xinran, autora do comovente As boas mulheres da China, neste segundo livro desvenda, com sensibilidade, a vida e a alma de umaA escritora chinesa Xinran se encantou pela história contada neste "Enterro celestial" no período em que apresentou o programa de rádio "Palavras na Brisa Noturna", sobre as duras condições de vida das mulheres na China contemporânea. Num desses programas, Xinran conheceu Shu Wen e sua espantosa história de vida. O casamento de Shu Wen com o jovem médico Kejun durou menos de cem dias. O rapaz, influenciado pelo entusiasmo que tomou conta da China nos anos subsequentes à revolução de 1949, alistou-se no exército e logo foi enviado ao Tibet. Dois meses depois, descrente da morte do marido, ela parte para o Tibet em busca de Kejun, numa viagem que levaria mais de três décadas. Lá, além de encontrar um sentido para a morte do marido, ela viveu uma comovente experiência de autoconhecimento.A escritora chinesa Xinran se encantou pela história contada neste "Enterro celestial" no período em que apresentou o programa de rádio "Palavras na Brisa Noturna", sobre as duras condições de vida das mulheres na China contemporânea. Num desses programas, Xinran conheceu Shu Wen e sua espantosa história de vida. O casamento de Shu Wen com o jovem médico Kejun durou menos de cem dias. O rapaz, influenciado pelo entusiasmo que tomou conta da China nos anos subsequentes à revolução de 1949, alistou-se no exército e logo foi enviado ao Tibet. Dois meses depois, descrente da morte do marido, ela parte para o Tibet em busca de Kejun, numa viagem que levaria mais de três décadas. Lá, além de encontrar um sentido para a morte do marido, ela viveu uma comovente experiência de autoconhecimento.