A maternidade traz consigo um novo universo, pois em meio a novos sentimentos a família vai se adaptando à uma nova rotina. Mas o que fazer quando em uma ultrassom de rotina seu médico lhe diz que seu bebê tem um probleminha na boca, mas que você não precisa se preocupar pois tem cirurgias para tratar? Quando na sala de parto, a equipe médica opta por não lhe mostrar seu filho que acabou de nascer pois ele tem uma fissura no lábio? Ou quando passa a perceber os olhares preconceituosos, às vezes, só curiosos, das pessoas diante de seu filho? Situações como estas são (infelizmente) comuns às famílias brasileiras, pois por aqui, um a cada 650 bebês nascem com este tipo de malformação craniofacial, chamado pelos profissionais de saúde de fissura labiopalatina e por grande parte da população de lábio leporino. Mesmo tão comum, a fissura labiopalatina ainda é pouco conhecida pela população e por profissionais da saúde. Seu longo tratamento interdisciplinar requer saber aguardar [...] A maternidade traz consigo um novo universo, pois em meio a novos sentimentos a família vai se adaptando à uma nova rotina. Mas o que fazer quando em uma ultrassom de rotina seu médico lhe diz que seu bebê tem um probleminha na boca, mas que você não precisa se preocupar pois tem cirurgias para tratar? Quando na sala de parto, a equipe médica opta por não lhe mostrar seu filho que acabou de nascer pois ele tem uma fissura no lábio? Ou quando passa a perceber os olhares preconceituosos, às vezes, só curiosos, das pessoas diante de seu filho? Situações como estas são (infelizmente) comuns às famílias brasileiras, pois por aqui, um a cada 650 bebês nascem com este tipo de malformação craniofacial, chamado pelos profissionais de saúde de fissura labiopalatina e por grande parte da população de lábio leporino. Mesmo tão comum, a fissura labiopalatina ainda é pouco conhecida pela população e por profissionais da saúde. Seu longo tratamento interdisciplinar requer saber aguardar [....]