Raymundo Amado nasceu em Alvador, Bahia. Em 1959, radicou-se no Rio de Janeiro, quando publicou alguns poemas do primeiro livro (inédito) - Deserto & Caminho - no antigo Suplemento Dominical do Jornal do Brasil e em outros jornais e revistas. Participou de três antologias de poesia - duas organizadas por Walmir Ayala e outra por Assis Brasil. De 1968/1978, realizou documentários cinematográficos, de curta e média metragens, em sua maioria sobre poetas baianos. Dois destes roteiros - Felicidade & Cánfora (Junqueira Freyre) e Harpa Esquisita (Pedro Kilquerry) - foram transcritos por Ana Cristina Cesar no livro Literatura não é documento, editado pelo MEC-FUNART e reeditado pelo Instituto Moreira Salles com o título de Crítica e tradução. Participou da mostra Information 70 do Museu de Arte Moderna - Nova Iorque; de Festivais de Cinema: Torquato di Tela Argentina; JB/SHELL - RJ; de Jornadas de Cinema de Salvador; e outros eventos.