Produção orientada pelas instabilidades da pergunta: "somos capazes de vir a inventar novos modos de trabalhar na produção de conhecimento científico?", traz a cartografia como convocação à aventura pelos inusitados processos de constituição de cada um e do mundo, como método para aqueles que não se contentam com as verdades postas que esperam depurações cientificistas. A cartografia é o método de construção do presente, e é a experimentação das várias misturas que compõem a vida. Nesta obra, os autores escreveram e experimentaram a cartografia.