Dizer de Rubens Barbosa que é um workaholic resulta em chavão, pleonasmo, redundância sem tamanho. O desafio é saber o que o move. Em perspectiva, é possível afirmar que ele foi um diplomata de "resultados", um pragmático incansável. Sem saber onde chegaria, trabalhou, trabalhou, trabalhou e, por isso, alcançou. O único cargo que reivindicou foi o mais importante da carreira: a representação na capital política do mundo - e sua passagem por lá se deu durante momento histórico inigualável (de 1999 a 2004). O embaixador foi um dos protagonistas da diplomacia brasileira nos últimos 50 anos. Foi decisivo para a reaproximação do Brasil com a Argentina, a criação do Mercosul, a valorização das negociações comerciais no Itamaraty, a firmeza do país nas negociações da Alca, a transição civilizada do governo FHC para a gestão Lula no exterior... Nada fez motivado por ambição desmedida, mas, para quem o conhece bem, pelo inalienável dever da defesa do interesse nacional.Dizer de Rubens Barbosa que é um workaholic resulta em chavão, pleonasmo, redundância sem tamanho. O desafio é saber o que o move. Em perspectiva, é possível afirmar que ele foi um diplomata de "resultados", um pragmático incansável. Sem saber onde chegaria, trabalhou, trabalhou, trabalhou e, por isso, alcançou. O único cargo que reivindicou foi o mais importante da carreira: a representação na capital política do mundo - e sua passagem por lá se deu durante momento histórico inigualável (de 1999 a 2004). O embaixador foi um dos protagonistas da diplomacia brasileira nos últimos 50 anos. Foi decisivo para a reaproximação do Brasil com a Argentina, a criação do Mercosul, a valorização das negociações comerciais no Itamaraty, a firmeza do país nas negociações da Alca, a transição civilizada do governo FHC para a gestão Lula no exterior... Nada fez motivado por ambição desmedida, mas, para quem o conhece bem, pelo inalienável dever da defesa do interesse nacional.Dizer de Rubens Barbosa que é um workaholic resulta em chavão, pleonasmo, redundância sem tamanho. O desafio é saber o que o move. Em perspectiva, é possível afirmar que ele foi um diplomata de "resultados", um pragmático incansável. Sem saber onde chegaria, trabalhou, trabalhou, trabalhou e, por isso, alcançou. O único cargo que reivindicou foi o mais importante da carreira: a representação na capital política do mundo - e sua passagem por lá se deu durante momento histórico inigualável (de 1999 a 2004). O embaixador foi um dos protagonistas da diplomacia brasileira nos últimos 50 anos. Foi decisivo para a reaproximação do Brasil com a Argentina, a criação do Mercosul, a valorização das negociações comerciais no Itamaraty, a firmeza do país nas negociações da Alca, a transição civilizada do governo FHC para a gestão Lula no exterior... Nada fez motivado por ambição desmedida, mas, para quem o conhece bem, pelo inalienável dever da defesa do interesse nacional.