Aristófanes, um dos grandes comediógrafos da Atenas Clássica (para muitos o mais importante), nasceu em meados do século V a. C. e faleceu por volta do ano 385 a. C. Viveu durante o século em que a civilização grega atingira seu apogeu. De sua vasta produção, chegaram até nós 11 peças, cuja temática permanece atual. Aristófanes por um lado tece uma crítica mordaz a costumes e paixões humanas e, por outro, exalta as virtudes e os valores, os quais constituem condições para que se sedimente a paz. Com a presente tradução de Lisístrata ("aquela que dissolve a tropa" - a Dihmanchatropa), o leitor baiano tem, pela primeira vez, a oportunidade de ler e / ou ver encenado, em seu próprio dialeto, um clássico da literatura mundial. Também o leitor / espectador pernambucano pode ver personagens da peça se expressarem na fala quotidiana de Pernambuco. Esta é a primeira vez no Brasil que uma peça de Aristófanes é traduzida integralmente para variantes populares do português brasileiro, reproduzindo, com mais fi delidade, o estilo do autor clássico. O grego das peças de Aristófanes não é o mesmo dos relatos históricos de Tucídides, ou dos diálogos de Platão, ou ainda dos discursos de Isócrates ou de Demóstenes.Aristófanes, um dos grandes comediógrafos da Atenas Clássica (para muitos o mais importante), nasceu em meados do século V a. C. e faleceu por volta do ano 385 a. C. Viveu durante o século em que a civilização grega atingira seu apogeu. De sua vasta produção, chegaram até nós 11 peças, cuja temática permanece atual. Aristófanes por um lado tece uma crítica mordaz a costumes e paixões humanas e, por outro, exalta as virtudes e os valores, os quais constituem condições para que se sedimente a paz. Com a presente tradução de Lisístrata ("aquela que dissolve a tropa" - a Dihmanchatropa), o leitor baiano tem, pela primeira vez, a oportunidade de ler e / ou ver encenado, em seu próprio dialeto, um clássico da literatura mundial. Também o leitor / espectador pernambucano [...]