Ao retornar a Tormes, em Portugal, Jacinto descobre a Natureza, toma consciência da individualidade e a infintita variedade de formas presentes nas serras, opondo-se à massificação e à vida fútil dos grandes centros urbanos. Em 'A Cidade e as Serras', Eça de Queirós lida com antíteses que revelam as faces antagônicas do mundo contemporâneo e servem para atestar a atualidade de um dos maiores romancistas de Língua Portuguesa.