Obra singular no percurso de Georges Didi-Huberman, Cascas é o relato de uma visita do autor ao museu de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, em junho de 2011 - do qual retorna com algumas cascas de bétulas e um punhado de fotografias. A partir desses registros, o filósofo inicia uma fina interrogação sobre a memória do Holocausto e o potencial subversivo das imagens. O resultado é uma reflexão ao mesmo tempo pessoal e coletiva, lírica e intelectual, que tem como complemento, neste volume, a entrevista inédita concedida a Ilana Feldman, "Alguns pedaços de película, alguns gestos políticos".Obra singular no percurso de Georges Didi-Huberman, Cascas e o relato de uma visita do autor ao museu de Auschwitz-Birkenau, na Polonia, em junho de 2011 do qual retorna com algumas cascas de betulas e um punhado de fotografias. A partir desses registros, o filosofo inicia uma fina interrogacao sobre a memoria do Holocausto e o potencial subversivo das imagens. O resultado e uma reflexao ao mesmo tempo pessoal e coletiva, lirica e intelectual, que tem como complemento, neste volume, a entrevista inedita concedida a Ilana Feldman, Alguns pedacos de pelicula, alguns gestos politicos .Obra singular no percurso de Georges Didi-Huberman, Cascas é o relato de uma visita do autor ao museu de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, em junho de 2011 — do qual retorna com algumas cascas de bétulas e um punhado de fotografias. A partir desses registros, o filósofo inicia uma fina interrogação sobre a memória do Holocausto e o potencial subversivo das imagens. O resultado é uma reflexão ao mesmo tempo pessoal e coletiva, lírica e intelectual, que tem como complemento, neste volume, a entrevista inédita concedida a Ilana Feldman, “Alguns pedaços de película, alguns gestos políticos”.