Em sua primeira edição, o livro Memória moderna: a trajetória do Edifício Esther obteve generosa recepção no meio acadêmico e fora dele também. Vencedor do VI Prêmio Jovens Arquitetos, na categoria Ensaios Críticos, promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil, de São Paulo, conseguiu destaque na imprensa especializada e também em outras mídias de circulação nacional. Além disso, foi adotado como bibliografia de cursos de Arquitetura e Urbanismo e de História de importantes instituições nacionais e internacionais. Essa grande circulação garantiu efetiva reinserção do Edifício Esther no cotidiano de muitos leitores interessados na vida urbana e na arquitetura brasileiras. Em linhas gerais, pode-se dizer que o livro possibilitou aquilo mesmo que intentava: trazer à discussão o Edifício Esther. Agora, na tão aguardada segunda edição, que ocorre nove anos depois do primeiro lançamento, abre-se uma senda para novas descobertas. [...]