Chicotes, roupas justas de vinil, correntes, um cachorro dinamarquês. Nora Tibbs, jornalista de uma pequena cidade da Califórnia, não via sentido no prazer bizarro do sadomasoquismo, até o brutal assassinato de sua irmã. Obcecada em encontrar o criminoso, Nora se deixa conduzir pelo misterioso M. - com quem a irmã havia se envolvido - por um mundo de jogos eróticos perversos, sem regras ou limites, descobrindo os desejos mais primitivos e sensações antes inimagináveis. Ela só não desconfia que a morte acompanha seus passos, e pode até estar a seu lado, na cama.Chicotes, roupas justas de vinil negro, correntes, um cachorro dinamarquês. O prazer bizarro do sadomasoquismo não fazia muito sentido para Nora Tibbs, jornalista duma cidadezinha da Califórnia. Isto até o brutal assassinato da irmã Franny, uma tímida enfermeira. Obcecada pela idéia de encontrar o criminoso, Nora se deixa conduzir pelo misterioso M. — o mesmo homem com quem a irmã havia se envolvido antes de ser torturada e morrer — por um mundo de jogos eróticos perversos, sem regras ou limites, descobrindo os desejos mais primitivos e sensações antes inimagináveis. Sua estranha e imprevisível trajetória está no novo lançamento da Record, FALSA SUBMISSÃO, de Laura Reese. A história é surpreendente em cada situação de tensão e erotismo. Caminhando sobre o fio da navalha, Nora se dispõe a ultrapassar seus próprios limites para investigar o estranho universo que Franny tinha conhecido antes de morrer. Assim, experimenta um estranho tipo de prazer na dor e na submissão, e fica dividida entre o amor carinhoso do namorado Ian e o magnetismo excêntrico de M., que a atrai de uma maneira inexplicável. Ela sé não desconfia que a morte acompanha seus passos, e pode até estar a seu lado, na cama. Suspense com altas doses do mais inusitado tipo de erotismo estão em FALSA SUBMISSÃO, uma história perturbadora que marca a estréia literária da americana Laura Reese. A ousadia da autora não se limita ao livro. Em recente entrevista, ela admitiu que algumas situações da história são inspiradas em experiências pessoais. Sobre sua concepção de romantismo, disparou: “Filosoficamente, tenho muito em comum com o Marquês de Sade.” O livro foi aclamado pela crítica literária americana: “A forte correnteza erótica do livro carrega o leitor por descrições sensuais dos rituais sadomasoquistas e por relatos obsessivos de morte e amor... um enredo irresistível... qual foi a última vez que você leu um bom livro reunindo sexo selvagem e um bom mistério?” Playboy americana “Diabolicamente pornográfico... comparável a História de O.” Publishers weekly “A trama é inflamada por uma perigosa chama de erotismo.” Harper’s bazaar