Oitavo volume da coleção das obras de Nietzsche (que tem coordenação de Paulo César de Souza). Aurora (1881) faz uma crítica à moral cristã e suas ilusões. Ao lado de A gaia ciência, é o livro que Nietzsche considerava mais pessoal e pelo qual tinha mais simpatia. A edição inclui o prólogo acrescentado em 1886 e o grupo de poemas "Idílios de Messina".