Passeando com os conceitos da sua Filosofia da Liberdade pelo legado de autores como Mestre Eckhart (nascido em 1250), Nicolau de Cusa, Paracelso, Jakob Boehme, Giordano Bruno e Angelus Silesius (morto em 1677), relacionando-os ainda com Hegel, Fichte, Spinoza e outros seus quase-contemporâneos, o autor nos surpreende ao apontar o pensamento místico autêntico não como uma fuga à racionalidade científica, e sim como parte essencial do caminho de construção dessa mesma racionalidade.