Graciliano Ramos nasceu em 27 de outubro de 1892, na cidade de Quebrangulo, em Alagoas. Entre 1914 e 1915, então no Rio de Janeiro, trabalhou como revisor nos jornais Correio da Manhã, A Tarde e O Século. Em 1933, foi nomeado diretor da Instrução Pública de Alagoas e, ao mesmo tempo, contratado como redator do Jornal de Alagoas. Em março de 1936 foi preso, em Maceió, sem culpa formada, sob a alegação de que seria comunista, passando por várias prisões, em Maceió e Recife. Segue no porão de um navio para o Rio de Janeiro, onde fica quase um ano na cadeia. Em agosto, ainda na prisão, publica o romance Angústia. Em 30 de março de 1953, aos 61 anos, o Mestre Graça — como era carinhosamente tratado — faleceu na cidade do Rio de Janeiro.Graciliano Ramos nasceu em 27 de outubro de 1892, na cidade de Quebrangulo, em Alagoas. Entre 1914 e 1915, então no Rio de Janeiro, trabalhou como revisor nos jornais Correio da Manhã, A Tarde e O Século. Em 1933, foi nomeado diretor da Instrução Pública de Alagoas e, ao mesmo tempo, contratado como redator do Jornal de Alagoas. Em março de 1936 foi preso, em Maceió, sem culpa formada, sob a alegação de que seria comunista, passando por várias prisões, em Maceió e Recife. Segue no porão de um navio para o Rio de Janeiro, onde fica quase um ano na cadeia. Em agosto, ainda na prisão, publica o romance Angústia. Em 30 de março de 1953, aos 61 anos, o Mestre Graça — como era carinhosamente tratado — faleceu na cidade do Rio de Janeiro.