A ignorância sobre a origem das ideias e dos conceitos com que operamos leva a uma dupla fragilidade científica no campo: primeiro, pela reificação das formas hoje hegemônicas de pensamento, naturalizando construções que são obras humanas; segundo, pela permanente e inglória necessidade de reinvenção da roda, ao invés do avanço do conhecimento a partir do que já estava inventado, mas foi ocultado ou esquecido.