O livro pretende resumir e retomar criticamente o tema da sustentabilidade na economia atual, discutindo: (1) as dificuldades estruturais que as economias capitalistas têm para permitir uma verdadeira política de não-destruição do entorno; (2) as implicações para as economias subdesenvolvidas da aproximação de um limite físico ao crescimento econômico. Sinaliza-se que apenas o predomínio de formas planificadas e coletivizantes de produção e consumo poderão evitar o colapso ambiental e social advindos da progressiva escassez dos recursos físicos.