A partir de sua experiência com grupos de teatro que utilizam o espaço urbano como cenário e tema, Evaldo Mocarzel analisa os processos criativos colaborativos e as “fissuras” (improvisações, pesquisas, questões relativas ao espaço selecionado, reação do público) que eles produzem nos textos e que geram o que ele chama de “dramaturgias fraturadas”.