Narrativa e modernidade: Os cinemas não-narrativos do pós-guerra" tem prefácio de Raymond Bellour. "Uma boa crítica deleuziana de Deleuze foi feita por André Parente em Narrativa e modernidade: Os cinemas não-narrativos do pós-guerra. De fato, Parente critica Deleuze para mostrar que 'a narrativa cinematográfica, assim como as imagens e os enunciados que a compõem, são o resultado de processos narrativos/imagéticos'. Parente se serve do conceito deleuziano de acontecimento para estabelecer que 'os processos imagéticos discernidos por Deleuze são consubstanciais com os processos narrativos que condicionam o relato, as imagens e os enunciados que o compõem'. Ele permite assim, apoiando-se em particular sobre a idéia de 'voz narrativa' em Blanchot, superar a antinomia postulada por Deleuze, integrando plenamente sua crítica da semiologia