Em "Confissões de Narciso", Autran Dourado usa a narrativa em primeira pessoa para construir um personagem angustiado, que representa a utopia amorosa. Um camafeu, dez mulheres, encontros e desencontros compõem o livro que tem como protagonista Tomás de Souza Albuquerque. Ele deixa como legado confissões sobre as mulheres que amou, reunidas em um caderno. Sofia, sua viúva, leva os originais para apreciação do escritor João da Fonseca Nogueira, que resolve publicá-los.