Na comunidade acadêmica, os resultados confirmados da investigação científica são considerados a pedra de toque da inquirição intelectual. De fato, a sociedade tem respeitado largamente todas as reivindicações oferecidas com a rubrica "ciência". Como uma "teologia científica", o método histórico crítico dominou o campo do criticismo bíblico na Alemanha e despontou em seminários e universidades ao redor do mundo. Eta Linnemann desafia a raiz da pressuposição da teologia científica, o reivindicar ser "científica". Ela descobre que "o que não é percebido é que muitos desses 'resultados' não são nada mais do que hipóteses sem provas propaladas como fatos". O livro examina e refuta uma variedade de reivindicações e questões, que incluem: Havia uma fonte ou um documento "Q" da qual os evangelhos sinóticos foram copiados? Paulo escreveu todas as epístolas atribuídas a ele? Quanta credibilidade os cristãos devem dar às "provas" de que vários livros do Novo Testamento foram escritos após a morte dos apóstolos? Por que há tanta diferença entre o vocabulário do Novo Testamento e a estrutura gramatical? Eta Linnemann oferece importantes desafios aos que, dentro da iniciativa acadêmica, buscam ser fiéis intérpretes da Palavra de Deus.