Ela dizia que tinha um rapaz que gostava muito de festas. Ele trabalhava a semana inteira só para gastar tudo na festa, no sábado. Ele perdia uma bocada de farinha, mas não perdia uma festa. Quando foi uma vez, o Dia de Finados, que, como todos os dias santos, era bastante respeitado naquela época, caiu certinho no sábado.